quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A ÉTICA DO SENADO, DO PONTO DE VISTA DO MAL

João Evilázio Gomes


Os escândalos do Senado têm sido marcados por termos que, lamentavelmente, na verdade, revelam a própria instituição. Tanto que, leitores de diversos jornais e revistas e grande parte da população classificam os senadores da banda podre pelos seguintes nomes: safados, sem-vergonhas, medíocres, traidores, imorais, aloprados, gentalha, velhacos, demagogos, covardes, indecorosos, indecentes, levianos, hipócritas, falsários, caras-de-pau, cínicos, mentirosos, canalhas, corruptos, Judas Iscariotes, maquiavélicos, picaretas, corja, ordinários, marajás, parasitas, predadores, inúteis, cafagestes, insaciáveis, quadrilha, gangues, vândalos da nação, vampiros, fauna humana, canastros etc. Aliás, ás vezes, o palavrório é pronunciado até por alguns parlamentares: coronéis de merda, cangaceiro, pau de galinheiro e outros. Essa é a ética do Senado e do próprio Conselho de Ética, do ponto de vista do mal.
O jornal americano “The New York Times” afirmou que Sarney é o último representante dos chamados coronéis da política. O jurista Dalmo Dallari disse que a discussão entre os parlamentares é de moleques de rua. E defende a extinção da Casa.

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