CAI RELÓGIO DA CEMIG E FIAÇÃO FICA EXPOSTA
João Evilázio Gomes
Em abril de 2008, o jornal "O Tempo" publicou reclamação de moradores, pedindo à Prefeitura de Barbacena melhorias na rua Antônio Siervo (antigo beco São Francisco), no bairo do Campo. A estreita travessia é uma extensa escadaria esburacada, tornando-se obstáculo difícil para idosos, deficientes físicos e demais pessoas com dificuldades de locomoção. À noite, a iluminação é péssima. Assaltos acontecem, com frequência.
Na época, foi pedido, com urgência, conserto dos degraus e instalação de corrimão. O caminho é o principal atalho que leva à antiga linha da Oeste, preferida para as caminhadas matinais. E liga vários bairros à praça Santos Dumont, que dá acesso ao Centro. Por isso, é intensa a movimentação de pedestres na travessia.
Foi lembrado, também, que as instalações de enorme caixa da antiga Telemar e um relógio maior da Cemig, na esquina da referida rua com a praça Santos Dumont, transformaram o lugar num perigoso esconderijo de desocupados e consumidores de drogas e fedorento sanitário a céu aberto. Mas tudo permanece, exatamente, como em 2008. As pessoas têm de passar pela sujeira, que desce para as portas das residências, entre outros transtornos e incômodos. A limpeza do local continua sendo tarefa diária dos moradores.
Agora, os pedestres estão diante de grande perigo: três canos do relógio da Cemig, corroídos pela urina, caíram. Aparelho e fiação, expostos ao chão. Presença de crianças aumenta risco de tragédia. A caixa da Telemar e o relógio precisam ser deslocados, urgente, para lugar mais apropriado. Mas os setores responsáveis, indiferentes, parecem esperar uma fatalidade.
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Um comentário:
È uma calamidade essa turma do xixi.Até poste os "porcalhões" estão derrubando.
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